Como disse o simpático e giraço porteiro do Casino de Lisboa, ali não há nenhuma treta, mas o espectáculo deixou um bocadinho a desejar.
A qualidade dos actores e do texto (escrito por Eduardo Madeira e Filipe Homem Fonseca, aka Cebola Mole) é inegável, mas ter o Zézé a desmanchar-se a rir durante quase toda a peça, fez com que fosse a "Treta" que menos gostei de ver.
Houve um sem número de novas bacoradas que o Zézé e o Toni nos brindaram:
- Ansioparalíticos
- Amazólias, o pinhal de Leiria do Brasil
- Asão (acção), que com o novo desacordo ortográfico escreve-se sem S
Entre muitas outras que a minha memória decidiu não arquivar, ou arquivou tão bem, mas tão bem que agora não as encontro.
Mas é daqueles espectáculos que vale sempre a pena ver. Valeu também o passeio ao Casino de Lisboa, onde bebemos uma bica num copo de pé alto e mindinho esticadíssimo, num bar que nos ia deixando tontas de tanto rodar.
1 comentário:
Confesso que também me senti tonta, apesar da música ser muito agradável e o ambiente também.....
Realmente o espectáculo soube um pouquinho a pouco,.....
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