segunda-feira, julho 28, 2008

AussieBum - A cueca que todos nós esperavamos!

Bem! Nós homens nunca podemos ficar mal perante as mulheres. Iventaram para as meninas os UPs para dar firmeza as mamocas e parecerem que estão bem fornecidas, por debaixo daqueles decotes... tudo para enganar um gajo... poix agora chegou a hora da vingança e apresento-vos as Aussiebum's, umas cuecas desenhadas para salientar o que nós temosd e melhor... o orgulho de qualquer homem... a PILA! poix é! com estas cuequitas parecemos que temos um 23 cm em vez de um 14 cms... ou seja um bom vulto debaixo das nossas calças da Salsa... (para os amigos, em vez de o gajo calçar o 38 passa a calçar o 42!)

terça-feira, julho 15, 2008

Merda: Uma palavra sofisticada!



MERDA!!!

Se pensarmos bem, chegamos à conclusão de que 'merda', deve ser a palavra mais versátil da língua portuguesa! O uso do vocábulo 'merda' é uma questão de educação. Ninguém pode negar que a utilizamos em variadíssimas circunstâncias e em relação a muitíssimas coisas. Por exemplo:

Orientação geográfica:
- Vai à merda!
Adjectivo qualificativo:
- Tu és uma merda!
Momento de cepticismo:
- Não acredito nesta merda!
Desejo de vingança:
- Vou fazê-lo em merda!
Acidente:
- Já fizeste merda!
Efeito visual:
- Não se vê merda nenhuma!
Sensação olfactiva:
- Cheira a merda!
Dúvida na despedida:
- Por que é que não vais à merda?
Especulação de conhecimento:
- Que merda será esta?
Momento de surpresa:
- Merda!
Sensação gustativa:
- Isto sabe a merda!
Desejo de ânimo:
- Anda-me rápido com essa merda!
Situação de desordem:
- Isto está uma merda!
Rejeição, despeito:
- O que é que esse merda pensa?
Para descobrir o paradeiro de qualquer coisa:
- Não sei onde foi parar aquela merda...
Interjeição comum:
- Mas que merda!·

A crise das 17:30h:
- Vou-me embora desta merda!· *
Teatro:
Muita merda!

Sexo e a cidade


Quem me conhece sabe que eu até gostava da serie, a vida fútil daquelas mulheres fizeram-me rir várias vezes, passando pelas roupas ridículas aos gajos bons que por lá passavam, mas houve alguém que se lembrou de fazer um filme da série e tornar num blockbuster que pelos vistos ficou aquém de se tornar um êxito de bilheteiras. Mas sobre o filme..... nada melhor que ler a critica feita pelo critico de cinema Luís Miguel Oliveira do "Público" publicado no site cinecartaz, ao qual ele dá uma imagem exacta de um episódio gigantesco........

"Houve em tempos quem acreditasse que a televisão podia ser cinema em ponto pequeno. Hitchcock, Renoir, Rossellini, alguns dos maiores cineastas da história. Hoje estamos no pólo oposto, e são cada vez mais os filmes (e os cineastas, e os espectadores) que acreditam que o cinema é apenas televisão em ponto grande. Nem percebemos porque é que nos sentimos surpreendidos a dizer o que vamos dizer, mas "Sexo e a Cidade", transposição para cinema da série, é só televisão e nada mais do que televisão, um episódio penosamente alongado (duas horas e um quarto!) sem uma ideia, um plano, que permita ao espectador confundi-lo com um filme.
Admirável honestidade, se quisermos ver a coisa assim: "Sexo e a Cidade" chama os admiradores da série à sala de cinema e oferece-lhes... mais um episódio. Abstemo-nos de generalizar e fazer especulação quanto ao que aconteceria se outras séries da moda fossem "ampliadas" para exibição em cinema (mas provavelmente confirmar-se-ia que uma boa série de TV, sendo uma boa série de TV, é apenas uma série de TV - aquilo a que chamamos "cinema" fica distante, ontológica e quase antiteticamente, como distante está do enxame de filmes que parecem ser apenas boas séries de TV).
No caso concreto, é espantoso como o que parecia, no televisor, possuir um mínimo de sofisticação, se revela paupérrimo no écrã grande, cruelmente revelador, de uma sala de cinema. Espanta (para lá de todo o primarismo formal e narrativo) a falta de distância, a empatia com que o filme olha para este grupo de mulheres mimadas e desinteressantes, o retrato estereotipado da mulher "moderna" e "urbana" (de Mizoguchi a Cukor vai um mundo que as séries de desconhecem), consumidas por preocupações sentimentais que só se distinguem das do correio das leitoras da "Maria" porque estas escreveriam para a "Vogue". Em "Sexo e a Cidade" não há vida, não há sangue, não há sinceridade, não há mundo." in Cinecartaz, Luís Miguel Oliveira.

quarta-feira, julho 09, 2008

27ª Concentração de Faro


Os Portuguese penso que dispensam apresentações, deixo aqui videos apenas dos menos conhecidos:

Gary Moore
Babylon Circus
Jake & Elwood
Mojinos Escozios (não aconselhável a púdicos)
Queen On Fire
Led On

Resumindo... um cartaz muito aquém comparado ao ano passado.

sexta-feira, julho 04, 2008

Nem sei o que pensar

Os nossos mui estimados deputados, andam de candeias às avessas e não concordam com um tema (que infelizmente ainda é) sensível: o casamento entre pessoas do mesmo sexo.


Manuela Ferreira Leite "defende" uma união civil registada (que não tem nada a ver com o casamento), que o pessoal de esquerda não gosta (acha pouco) e a malta da direita não desgosta completamente. A senhora quer criar em Portugal a tal "união civil registada", à semelhança do que foi feito em Inglaterra, onde pessoas do mesmo sexo podem unir-se, ganhando os mesmo direitos que os casados.

Sinceramente não sei bem o que pensar disto, por um lado acho que não é mau de todo, não é casamento, mas pelo menos ganham os mesmos direitos e reconhecimento que os casados, acaba por ser uma união de facto. Por outro lado acho que andam a tapar o sol com a peneira, "ah e tal, somos bué liberais e coiso e deixamos os gays unirem-se, mas casar não", ou seja, iguais, mas pouco.

quarta-feira, julho 02, 2008

Como fazer uma mulher ficar contente

Se têm uma colega/amiga/namorada mal-disposta eu tenho a solução para o mau-humor desaparecer. Mostrem-lhes as pernocas celulíticas da Nereide, cortesia do Correio da Manhã:


Aqui no escritório, as minhas colegas ficam todas histéricas e contentes. Durante uns bons 20 minutos falaram da celulite da outra:
- "Nós somos gordas, mas não temos celulite!"
Estas já ganharam o dia ;)

Hospitais nos states

Amiguinhos, prometam uma coisa à amiga se fazem favor, se algum dia tiverem que ir a um hospital no best country in the world, não vão sozinhos. Arriscam-se a esticar o pernil perante uma pequena audiência que se está a cagar para vocês: