quinta-feira, janeiro 31, 2008

Puto bué precoce...

... ou jornalista incrivelmente estúpido.

Toda a gente sabe que os jornalistas andam sempre à procura de boas notícias/histórias, para contarem ao povo. Como são difíceis de encontrar, acabam por se contentar em procurar notícias/histórias, boas ou más é irrelevante, o que interessa é que dê em escândalo. Mesmo que não dê em escândalo, eles dão uns toquezitos para causar o efeito desejado. Na falta de notícias/histórias, e como precisam de encher folhas de jornais (se as fizessem mais pequenas o problema resolvia-se), inventam.

Já tinha falado aqui, que uma boa maneira de começar o dia a rir, é a ler os jornais desportivos. Hoje fartei-me de rir com uma notícia n' O Jogo.

Então não é que o filho do Makukula (o novo "armário com gavetas e tudo" do Benfica) pediu ao pai para lhe cortar as sobrancelhas de modo a ficar mais parecido com o papá... Lendo só este bocado não é de estranhar, os putos têm a mania de imitar os adultos, mas este puto ou é bué precoce ou então o jornalista que escreveu esta notícia é do mais burro que há.


Em que planeta, é que um puto de 1 ano (sim, UM ano) pede ao pai para lhe cortar as sobrancelhas?????? Com esta idade, mal se percebe o que dizem, quanto mais querer ficar parecido com o pai...

Como diria a operadora do INEM: "Ó balha-me Deus!"

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Futebol é desporto para machos

Pois... eu também achava que sim...

Mais fotos de casais apaixonados aqui.
Love is in the air... lá lá lá lá lá

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Private joke

Já descobri outro "porquê" das manas irem tanta vez a Nova York, para além das lojas na 5ª Avenida e outlets. E tudo graças ao video do Herman desta semana nos Incorrigíveis:


Ver mapa maior
Antes que comece o êxodo em direcção a Manhattan, deixem-me esclarecer que é provável que a rua tenha este nome devido a um antigo proprietário, Mr Sidney Howard Gay e não devido à orientação sexual dos moradores (apesar de o Herman andar nesta rua, à procura do Zézinho - Castelo Branco e não uma das manas). O Mr. Gay era um jovem (19 anos) quando a rua foi baptizada com o seu nome.


Gay Street

Edit: Encontrámos uma das manas, ainda não tinha acabado uma frase e já tava a falar nas compras.

terça-feira, janeiro 15, 2008

Não era suposto ser seguro?

Várias vezes passam nos telejornais, reportagens dos mais variados esquemas para nos roubarem através do cartão multibanco, mas nenhum esquema é tão bom como o permitido pela Unicre. Sim, a responsável pelos pagamentos multibanco permite que, se efectuarem uma compra com o MB e os senhores da loja detectarem que cobraram o valor errado, a Unicre permite que eles recebam o valor em falta, sem que o comprador tenha que voltar à loja para o ritual do "verde código verde".
Vejam a reportagem da SIC (se o blogger der os problemas do costume - link para o video):


segunda-feira, janeiro 14, 2008

Eles não são estúpidos...

... não têm é cerebro.
Os norte-americanos no seu "melhor":



Em compensação, há outro que apesar de ser o Diabo em pessoa, tem um sentido de humor do melhor:

quinta-feira, janeiro 10, 2008

You gotta love 'em!!!!

A nossa imprensa desportiva é o máximo, nada como ler os jornais logo pela fresquinha, para começar o dia a rir. Eu "ixpilico":

Capa de A Bola:


Notícia no Record diz que o empresário do jogador "Admite transferência para o Atlético de Madrid"

Por fim, diz O Jogo que o "Atlético de Madrid não é hipótese"


Resumindo e baralhando:

O empresário do jogador admite a transferência do Katso para o Atlético de Madrid, que não é hipótese, por 6 milhões de aérios oferecidos pelo referido clube.

Lendo os artigos, lá se percebe que afinal ainda nada tá definido.

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Perder a Inocência - Capítulo XIX - O sabor de um gosto.

Não vou esquecer, nunca mais vou esquecer... Se ao menos soubesse, se voltarei a beijar a Manela... Ainda não estou em mim… foi muito diferente de tudo… nunca pensei que fosse assim. Já tinha imaginado tudo. Sabia que era bom, mas as minhas suposições não se aproximaram, de longe, da realidade.
Com o Miguel, o Pipo, o Tó e os outros já tinha tentado adivinhar. Lançávamos hipóteses na esperança de aproximar. Tínhamos um ponto de partida, o nosso próprio consolo. Era bom, é óptimo, mas agora sei que não é nada comparando com o entre pernas da Manela.
Ai! O tocar nos seios, beijar os seus lábios sedosos e seu pescoço alvo, tocar no seu suave ventre e as suas nádegas. Acariciar as suas coxas, sentir a sua respiração ofegante. Apreciar e arrepiar quando oiço os seus gritinhos e gemidos, quando murmura baixinho o seu prazer. Nada, nada, mesmo nada é melhor que isto.
Mesmo que queira, que tente recuperar essas sensações, sei que, aqui onde estou, não vou ter o mesmo prazer. Sei que não vou ter outra vez a Manela.

Regresso para a mesa da sala de jantar com a tristeza de me ter abandonado a pura felicidade. Agora já não me incomoda o que irá dizer o meu pai. Pouco me importa o sermão, que ele tenha descoberto a minha ousadia, o meu pecado. Sei que qualquer que sejam as consequências, nada me fará arrepender da grande causa, a Manela.
Ao entrar na sala ninguém parou o que estava a fazer para contemplar-me ou enfrentar-me com o olhar. O meu pai rabiscava uma folha de papel, a minha mãe arrumava a bancada da cozinha e o meu irmão brincava num canto, sentado no chão. Parecia que o motivo do meu atraso já tinha sido esquecido. Esse era o meu desejo, mas mal me sentei à mesa para comer, a minha mãe trouxe-me o prato de sopa e ao pousá-lo na mesa olhou-me com aqueles olhos de quem diz: “estou farta de te avisar”.
Ao ir agarrar a colher para começar a comer a sopa, o meu pai esticou o seu braço e com a sua mão impediu-me de chegar à colher. Olhamos um para o outro.