Não sei quem é o autor deste poema... mas mais uma vez fica provado que a língua portuguesa é muito traiçoeira....
No cume daquela serra
Eu plantei uma roseira
O mato no cume cresce
A roseira no cume cheira
Quando cai a chuva fria
Salpicos do cume caem
Salpicos no cume entram
Abelhas do cume saem
Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O orvalho do cume brilha
A floresta do cume cresce
E depois que a chuva cessa
Ao cume volta alegria
Pois volta a brilhar depressa
O sol que no cume ardia
E à hora crepuscular
Tudo no cume escurece
Pirilampos do cume saem
Tudo no cume arrefece
terça-feira, abril 05, 2005
O Cume da serra....
Publicada por
azl
à(s)
1:23 da manhã
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