
quinta-feira, janeiro 31, 2008
Puto bué precoce...

Publicada por
Red Light Girls
à(s)
9:27 da manhã
0
comentários
Etiquetas: Há coisas fantásticas não há?
segunda-feira, janeiro 28, 2008
Futebol é desporto para machos
Love is in the air... lá lá lá lá lá
Publicada por
Red Light Girls
à(s)
9:42 da manhã
0
comentários
Etiquetas: Mitos Urbanos
quinta-feira, janeiro 24, 2008
Private joke
Ver mapa maior
Edit: Encontrámos uma das manas, ainda não tinha acabado uma frase e já tava a falar nas compras.
Publicada por
Red Light Girls
à(s)
4:51 da tarde
0
comentários
Etiquetas: Cultura
terça-feira, janeiro 15, 2008
Não era suposto ser seguro?
Publicada por
Red Light Girls
à(s)
2:51 da tarde
0
comentários
Etiquetas: Há coisas fantásticas não há?
segunda-feira, janeiro 14, 2008
Eles não são estúpidos...
Os norte-americanos no seu "melhor":
Em compensação, há outro que apesar de ser o Diabo em pessoa, tem um sentido de humor do melhor:
Publicada por
Red Light Girls
à(s)
10:20 da manhã
0
comentários
quinta-feira, janeiro 10, 2008
You gotta love 'em!!!!
Notícia no Record diz que o empresário do jogador "Admite transferência para o Atlético de Madrid"
Por fim, diz O Jogo que o "Atlético de Madrid não é hipótese"
Resumindo e baralhando:
O empresário do jogador admite a transferência do Katso para o Atlético de Madrid, que não é hipótese, por 6 milhões de aérios oferecidos pelo referido clube.
Lendo os artigos, lá se percebe que afinal ainda nada tá definido.
Publicada por
Red Light Girls
à(s)
11:17 da manhã
0
comentários
Etiquetas: Má lingua
segunda-feira, janeiro 07, 2008
Perder a Inocência - Capítulo XIX - O sabor de um gosto.
Não vou esquecer, nunca mais vou esquecer... Se ao menos soubesse, se voltarei a beijar a Manela... Ainda não estou em mim… foi muito diferente de tudo… nunca pensei que fosse assim. Já tinha imaginado tudo. Sabia que era bom, mas as minhas suposições não se aproximaram, de longe, da realidade.Com o Miguel, o Pipo, o Tó e os outros já tinha tentado adivinhar. Lançávamos hipóteses na esperança de aproximar. Tínhamos um ponto de partida, o nosso próprio consolo. Era bom, é óptimo, mas agora sei que não é nada comparando com o entre pernas da Manela.
Ai! O tocar nos seios, beijar os seus lábios sedosos e seu pescoço alvo, tocar no seu suave ventre e as suas nádegas. Acariciar as suas coxas, sentir a sua respiração ofegante. Apreciar e arrepiar quando oiço os seus gritinhos e gemidos, quando murmura baixinho o seu prazer. Nada, nada, mesmo nada é melhor que isto.
Mesmo que queira, que tente recuperar essas sensações, sei que, aqui onde estou, não vou ter o mesmo prazer. Sei que não vou ter outra vez a Manela.
Regresso para a mesa da sala de jantar com a tristeza de me ter abandonado a pura felicidade. Agora já não me incomoda o que irá dizer o meu pai. Pouco me importa o sermão, que ele tenha descoberto a minha ousadia, o meu pecado. Sei que qualquer que sejam as consequências, nada me fará arrepender da grande causa, a Manela.
Ao entrar na sala ninguém parou o que estava a fazer para contemplar-me ou enfrentar-me com o olhar. O meu pai rabiscava uma folha de papel, a minha mãe arrumava a bancada da cozinha e o meu irmão brincava num canto, sentado no chão. Parecia que o motivo do meu atraso já tinha sido esquecido. Esse era o meu desejo, mas mal me sentei à mesa para comer, a minha mãe trouxe-me o prato de sopa e ao pousá-lo na mesa olhou-me com aqueles olhos de quem diz: “estou farta de te avisar”.
Ao ir agarrar a colher para começar a comer a sopa, o meu pai esticou o seu braço e com a sua mão impediu-me de chegar à colher. Olhamos um para o outro.
Publicada por
Emmanuel Luz
à(s)
2:08 da tarde
1 comentários
Etiquetas: BlogueNovela

